Nos anos 90 a musica eletronica estouro nas paradas do mundo todo, mas como todo estilo de musica tem seu jeito de dançar, nessa época muitos dançavam coreografias muito parecidas com o pop dance e ficou assim ao longo dos anos, mais em 2000 Cyril Branco e Alexandre Barouzdin organizar Tecktonik Killer noite como parte de seu projeto Tecktonik Eventos cujo objectivo era o de promover na França dois estilos musicais da Bélgica e dos Países Baixos: hardstyle e jumpstyle.
Paralelamente à noite Tecktonik Killers, Cyril Branco e Alexandre Barouzdin criaram, com a ajuda do designer comercial, todos os símbolos em torno do fenómeno tecktonik: cores fluorescentes, etc. Muitos produtos derivados dessas noites são: competições, uma marca de roupas, bebidas energeticas,CDs, etc. Dois outros clubes parisienses então surgiu a partir de Metropolis: Mix Club e Red light.
O Tecktonik teve crescimento e sucesso na França através de comícios espalhados nas ruas e vídeos disponíveis na Internet. Durante 2007,através de meios de comunicação social com interesse no fenómeno contribuindo assim para a sua disseminação. A dança ficou conhecida do grande público apos aparecer em clipes como Alive - Mondotek, A Cause Des Garçons - Yelle, Je Vais Vite - Lorie, etc. Em 15 de Setembro de 2007, o Techno Parade, ajudou a estabelecer a visibilidade da Tecktonik que foi a primeira dança.nos anos seguintes surgiram jumpstyle, shuffle (Hardstyle), sensualize e freestep.
Tecktonik
Gostava-se de música electrónica, mas faltava um modo próprio para dançar. Se for para comparar com outro movimento, acho que o que mais se aproxima da “electro dance” é a disco, por causa da alegria.
Cyril e Alexandre foram os dois fundadores do movimento, mais tarde o termo “Tecktonik” tornou-se uma marca registada, na qual foram criados alguns produtos para representar o movimento de dança, tais como roupas e CD's, o que faz com que muitos prefiram usar o nome “electro dance” para designar o estilo. No fim de vários eventos deste género todos os jovens associaram-se então à Tecktonik. Em dias específicos na Metropolis organizam-se battles entre electro dancers, entram num ringue e dançam um de cada vez, existem milhares de pessoas à volta a ver e a filmar com os telemóveis, depois o publico vota gritando mais naquele que dançou melhor.
Estes eventos foram criados também para promover os estilos musicais belgas e holandeses, o jumpstyle e hardstyle.
O nome Tecktonik surgiu a partir disso, tem a ver com as placas geológicas do planeta, que traduzindo para este movimento é o encontro e o choque criativo entre culturas musicais diferentes, e que é aberto a todas as pessoas do mundo.
A dança originou-se na Bélgica em 1997 e ficou demasiado tempo no nível inicial. Mais tarde, por volta de 2005, começou a se espalhar em todos os países da Europa. Os primeiros Jumpers(designação de quem pratica a dança), dançavam no estilo "Oldschool", que é o estilo caracterizado por um grande número de "movimentos base" e alguns truques. Mas como parecia um pouco simples demais, a dança continuou a evoluir. Como resultado, nasceram os outros estilos, como o Freestyle, StarStyle e Tekstyle.
O nome Tecktonik surgiu a partir disso, tem a ver com as placas geológicas do planeta, que traduzindo para este movimento é o encontro e o choque criativo entre culturas musicais diferentes, e que é aberto a todas as pessoas do mundo.
Jumpstyle
No Jumpstyle, a performance de uma única pessoa, conhecida como "Solo Jump" é a mais popular, porém é sempre melhor apreciar a dança com um parceiro, realizando assim um "Duo Jump", que é mais admirado pela sincronia entre os dançarinos. As pernas são as partes do corpo mais importante no Jumpstyle. A dança consiste numa série de movimento de chutes e pulos, com as pernas indo para frente e para trás no ritmo da música. A maneira mais prática para se aprender a dançar o Jumpstyle é começar pelo estilo "OldSchool", que é o mais simples e o mais tradicional. No YouTube, há diversos tutoriais de todos os estilos de Jumpstyle, tanto em português como em inglês.
O Jumpstyle pode ser realizadas em várias estilos:
OldSchool Jump - "O Primeiro Passo Básico"; É o pontapé inicial para a dança. É composta por cinco movimentos e geralmente usada com pouca velocidade.
FreeStyle - É um estilo mais livre, com varias tricks, utilizando a RealHard base.
SideJump - Parecida com o FreeStyle , mas nesse estilo o dançarino pode usar os elementos originais que não são utilizados no Freestyle, por exemplo a trick "Wheel" (um chute girando o joelho em voltas diferentes).
OwnStyle - O Jumper pode dançar qualquer estilo, mas que seja preferencialmente ao seu próprio modo, sem copiar ninguém. Como diz o nome, Own Style = Estilo Próprio.
HardJump - A ênfase neste tipo de dança é em colocar a Base HardJump de forma agressiva, dançando com as pontas dos pés. As tricks são opcionais.
Tekstyle - É um estilo bem interessante, muito diferente dos outros do JumpStyle. A maior parte da dança é diferente, onde o Jumper usa movimentos mais elásticos (soltos, espaçados) e usa muito mais o trick "wheel", usado com frequencia no Sidejump e no Ownstyle.
Uma frase clássica dita por muitos é Dance to express, not to impress (Dance para expressar-se, nunca para impressionar, adaptando ao Português). Na verdade, não se sabe se esta frase partiu de um Shuffler, mas sempre foi usada pelos mesmos.
Já entre 2005~2006, começaram a serem postados os primeiros vídeos de Melbourne Shuffle no YouTube, fazendo assim, a dança tomar proporções globais.
No Brasil, a dança começou a ser difundida em território nacional por volta de 2007~2008, e ganhou impulso com a moda da dança Rebolation. O primeiro Meet Up da dança foi realizado no Parque Ibirapuera, em 17 de maio de 2008.
O Free Step (tranduzindo do inglês: “Passos Livres”) é uma dança que consiste em deslizar sobre o chão fazendo movimentos com as pernas e geralmente com as mãos sob as batidas da música eletrônica. A dança baseia-se em movimentos elaborados, e até inclusão de outros passos de danças dentro dele, como por exemplo, Melbourne Shuffle,Jumpstyle e C-Walk. A dança foi aderida por muitos jovens no Brasil inteiro.
Principais movimentos
O Jumpstyle pode ser realizadas em várias estilos:
OldSchool Jump - "O Primeiro Passo Básico"; É o pontapé inicial para a dança. É composta por cinco movimentos e geralmente usada com pouca velocidade.
FreeStyle - É um estilo mais livre, com varias tricks, utilizando a RealHard base.
SideJump - Parecida com o FreeStyle , mas nesse estilo o dançarino pode usar os elementos originais que não são utilizados no Freestyle, por exemplo a trick "Wheel" (um chute girando o joelho em voltas diferentes).
OwnStyle - O Jumper pode dançar qualquer estilo, mas que seja preferencialmente ao seu próprio modo, sem copiar ninguém. Como diz o nome, Own Style = Estilo Próprio.
HardJump - A ênfase neste tipo de dança é em colocar a Base HardJump de forma agressiva, dançando com as pontas dos pés. As tricks são opcionais.
Tekstyle - É um estilo bem interessante, muito diferente dos outros do JumpStyle. A maior parte da dança é diferente, onde o Jumper usa movimentos mais elásticos (soltos, espaçados) e usa muito mais o trick "wheel", usado com frequencia no Sidejump e no Ownstyle.
Shuffle
Originado em meados de 1980 na cena rave e underground de Melbourne, Australia. É uma das danças eletrônicas mais famosas e ricas em cultura e diversidade de passos.
A dança começou a dar seus primeiros passos entre os meados e final dos anos 80. Não se sabe a data específica, mas muitos afirmam que foi entre 1985~1989.
Começou a ser dançada nas festas rave e em clubes do subúrbio da cidade de Melbourne, na Austrália, e com a divulgação que teve, mesmo sendo uma dança extremamente Underground na época, não demorou muito para a dança começar a ser praticada em Kuala Lumpur, capital da Malásia, por meio de estudantes malaios que foram estudar em Melbourne, viram a dança nas raves, aprenderam e levaram-na à Malásia. Por conta disso, tanto a dança como o estilo de músicas e cultura raver começaram lá. Não se sabe quando foi isso.
Nessa época, a dança ainda não tinha um nome definitivo, mas era chamada de Rocking e aos dançarinos, foi dado a denominação Rocker. Já os turistas, começaram a chamar de Shuffle (Pode signficar misturar, ser evasivo ou pôr em confusão em inglês. Não há um significado dado como correto).
Melbourne Shuffle é uma dança que possui muita riqueza de comportamento, uma delas é a chamada P.L.U.R. (Peace, Love, Unity and Respect), vinda de influencias Hippies e que foi criada nas Raves.Nessa época, a dança ainda não tinha um nome definitivo, mas era chamada de Rocking e aos dançarinos, foi dado a denominação Rocker. Já os turistas, começaram a chamar de Shuffle (Pode signficar misturar, ser evasivo ou pôr em confusão em inglês. Não há um significado dado como correto).
Uma frase clássica dita por muitos é Dance to express, not to impress (Dance para expressar-se, nunca para impressionar, adaptando ao Português). Na verdade, não se sabe se esta frase partiu de um Shuffler, mas sempre foi usada pelos mesmos.
Já entre 2005~2006, começaram a serem postados os primeiros vídeos de Melbourne Shuffle no YouTube, fazendo assim, a dança tomar proporções globais.
No Brasil, a dança começou a ser difundida em território nacional por volta de 2007~2008, e ganhou impulso com a moda da dança Rebolation. O primeiro Meet Up da dança foi realizado no Parque Ibirapuera, em 17 de maio de 2008.
Freestep
O Free Step (tranduzindo do inglês: “Passos Livres”) é uma dança que consiste em deslizar sobre o chão fazendo movimentos com as pernas e geralmente com as mãos sob as batidas da música eletrônica. A dança baseia-se em movimentos elaborados, e até inclusão de outros passos de danças dentro dele, como por exemplo, Melbourne Shuffle,Jumpstyle e C-Walk. A dança foi aderida por muitos jovens no Brasil inteiro.
O Free Step é a evolução do antigo Rebolation, que é a evolução de uma outra dança estrangeira, chamada Charleston Dance (dança em que se movimentam as pernas, ouvindo uma espécie de blues como musica), que o brasileiro viu, gostou, e adaptou à musica eletrônica criando o rebolation. A dança virou diversão entre jovens e fez muito sucesso em festas Rave no Brasil por volta de 2008 e 2009, seguindo o gênero Dance baseava-se nos ritmos Psy e Trance. No fim de 2009, viu-se na necessidade de criar novos passos para a dança, pois o Rebolation estava muito limitado a passos pra frente e pra trás, não havia muita variação. O Rebolation então passou por uma reformulação, tornando os passos mais elaborados principalmente pela utilização de saltos na sua própria base. Ainda no final de 2009, a banda de Axé Music chamada Parangolé criou uma música chamada Rebolation, inspirada na dança, mas insinuando que ela se baseava em rebolados de axé e não no movimento das pernas. A música fez muito sucesso no Brasil e com isso foi feita a associação geral da população entre o Parangolé e o Rebolation, constrangendo quem dizia que dançava Rebolation. O nome "Free Step" foi dado por "dancers" dessa modalidade, e fez muito sucesso, principalmente pela internet. Hoje há competições chamadas "Meet Up" em que os dançarinos competem entre si, sendo julgados pela inovação, sincronismo, perfeição, e criatividade nas sequências.
Principais movimentos
BASE: A base é o principal movimento do Free Step. Nele cruza-se as pernas para frente, para trás ou para os lados. Normalmente quando utiliza a Base, o dancer tende a movimentar-se na direção para a qual é executada o passo. Com treino desenvolve-se a habilidade de fazer uma Base sem sair do lugar onde está. Com mais treino ainda consegue-se fazer uma Base em qualquer direção que se deseja, mas poucos conseguem esta façanha.
HAND MOVES: Os movimentos de mãos complementam os passos com as pernas, geralmente são inspirados no estilo Tecktonik. Utilizam-se estes movimentos especialmente nos estilos Joker e Dirty do Free Step (leia adiante).
KICKS: Os chutes são usados com muita frequência para incrementar a Base.
SPINS: Os spins (giros) também são muito usados e de diferentes formas, tendem a ter um efeito visual mais atraente mas requer mais experiência do dancer para utilizá-los.
COMBOS: Sequência de movimentos livres predefinidos, como hand moves, kicks, e spins, podendo até entrar passos de outras danças
Sensualize
A dança nasceu em casas noturnas da capital paulista,que tocam música eletrônica, especialmente psy, house e electro. Assim como o rebolation, os passinhos do sensualiza são feitos por homens e mulheres jovens e a dança não exige técnicas. Os movimentos são mais livres, e não se usa os pés. O segreso é requebrar os quadris e mexer as mãos de maneira sensual, tocando às vezes o próprio corpo. enquanto o rebolation é mais individual, o sensualiza é uma dança feita para conquistar. Por isso, a galera faz os movimentos para se exibirem para o sexo oposto
para "sensualizar", é preciso inventar os passos na hora, conforme a batida da música. Faz parte da dança, também, incorporar os passos dos colegas.
HAND MOVES: Os movimentos de mãos complementam os passos com as pernas, geralmente são inspirados no estilo Tecktonik. Utilizam-se estes movimentos especialmente nos estilos Joker e Dirty do Free Step (leia adiante).
KICKS: Os chutes são usados com muita frequência para incrementar a Base.
SPINS: Os spins (giros) também são muito usados e de diferentes formas, tendem a ter um efeito visual mais atraente mas requer mais experiência do dancer para utilizá-los.
COMBOS: Sequência de movimentos livres predefinidos, como hand moves, kicks, e spins, podendo até entrar passos de outras danças
A dança nasceu em casas noturnas da capital paulista,que tocam música eletrônica, especialmente psy, house e electro. Assim como o rebolation, os passinhos do sensualiza são feitos por homens e mulheres jovens e a dança não exige técnicas. Os movimentos são mais livres, e não se usa os pés. O segreso é requebrar os quadris e mexer as mãos de maneira sensual, tocando às vezes o próprio corpo. enquanto o rebolation é mais individual, o sensualiza é uma dança feita para conquistar. Por isso, a galera faz os movimentos para se exibirem para o sexo oposto
para "sensualizar", é preciso inventar os passos na hora, conforme a batida da música. Faz parte da dança, também, incorporar os passos dos colegas.